No século XIX, 1808, sem que ocorressem muitas mudanças com a chegada da Família Real, e as inovações culturais feitas por Dom João VI, as quais não provocaram de imediatas alterações sobre a educação feminina, numa dimensão ampla. São criadas algumas “... escolas leigas para as meninas da elite e são contratadas preceptoras de Portugal, da França e, posteriormente, da Alemanha para educá-las em casa.” Para essas moças, pertencentes a grupos sociais privilegiados, os conhecimentos que se procurava transmitir estavam ligados ao ensino da leitura, escrita, doutrina cristã e noções básicas da matemática.
Entretanto, a preocupação maior era o desenvolvimento para as habilidades artísticas nos trabalhos manuais e no envolvimento com a organização da casa e cuidados com o marido, ou seja, a preparação para ser esposa e mãe dedicadas que ouvissem muito, falassem pouco e se, instruíssem o mínimo necessário como ditava um famoso provérbio português: “uma mulher já é bastante instruída quando lê corretamente as suas orações e sabe escrever a receita da goiabada. Mais do que isto seria um perigo para o lar”
Nesta condição nem os documentos da época, inventários e testamentos a mulher poderia assinar, necessitando pedir aos homens que por ela o fizessem “por ser mulher e não saber ler”.
Em que pese à ideologia dominante na época sobre a educação das mulheres e sobre sua postura na família e sociedade, muitas ousaram romper os paradigmas estabelecidos buscando integrar-se em acontecimentos que a História nos mostra, influenciando e tomando parte em diversos momentos, ultrapassando assim do espaço doméstico para o público e vencendo barreiras que tolhiam suas iniciativas.
A exemplo isso, registra-se a atitude corajosa de Maria Quitéria que participou de diversas batalhas, a revelia de seu pai, pela Independência:
“... soldado Medeiros como era conhecida Maria Quitéria sobressaiu-se bravamente na defesa da foz do Paraguassu. Dirigindo um grupo de heróicas mulheres baianas, impediu o desembarque das tropas portuguesas. Ao ser condecorada pelo Imperador, com a Insígnia dos Cavalheiros da Imperial Ordem do Cruzeiro, faz a seguinte solicitação: ‘já cumpri o meu dever como brasileira agora peco ao meu Imperador uma graça: uma ordem para que meu pai me perdoe a desobediência por ter trocado a minha casa pelo campo de luta’. Esta solicitação de Maria Quitéria vem enfatizar a sujeição, a dependência em que vivia a mulher brasileira. Depois de enfrentar corajosamente lutas difíceis para emancipar sua pátria, temia enfrentar seu pai.”
Entretanto, a preocupação maior era o desenvolvimento para as habilidades artísticas nos trabalhos manuais e no envolvimento com a organização da casa e cuidados com o marido, ou seja, a preparação para ser esposa e mãe dedicadas que ouvissem muito, falassem pouco e se, instruíssem o mínimo necessário como ditava um famoso provérbio português: “uma mulher já é bastante instruída quando lê corretamente as suas orações e sabe escrever a receita da goiabada. Mais do que isto seria um perigo para o lar”
Nesta condição nem os documentos da época, inventários e testamentos a mulher poderia assinar, necessitando pedir aos homens que por ela o fizessem “por ser mulher e não saber ler”.
Em que pese à ideologia dominante na época sobre a educação das mulheres e sobre sua postura na família e sociedade, muitas ousaram romper os paradigmas estabelecidos buscando integrar-se em acontecimentos que a História nos mostra, influenciando e tomando parte em diversos momentos, ultrapassando assim do espaço doméstico para o público e vencendo barreiras que tolhiam suas iniciativas.
A exemplo isso, registra-se a atitude corajosa de Maria Quitéria que participou de diversas batalhas, a revelia de seu pai, pela Independência:
“... soldado Medeiros como era conhecida Maria Quitéria sobressaiu-se bravamente na defesa da foz do Paraguassu. Dirigindo um grupo de heróicas mulheres baianas, impediu o desembarque das tropas portuguesas. Ao ser condecorada pelo Imperador, com a Insígnia dos Cavalheiros da Imperial Ordem do Cruzeiro, faz a seguinte solicitação: ‘já cumpri o meu dever como brasileira agora peco ao meu Imperador uma graça: uma ordem para que meu pai me perdoe a desobediência por ter trocado a minha casa pelo campo de luta’. Esta solicitação de Maria Quitéria vem enfatizar a sujeição, a dependência em que vivia a mulher brasileira. Depois de enfrentar corajosamente lutas difíceis para emancipar sua pátria, temia enfrentar seu pai.”
muito obrigado eu precizava muito desse blog
ResponderExcluirola sou aluno do Mercante de Lima em Mogi das Cruzes (da grande Sao Paulo)e adorei o blog pois me ajudou e muito
ResponderExcluiroii esse blog e um maxixo eu esta atras pra fazer uma pesquisa de escola valeu
ResponderExcluirmuito bom
adorei posha... meu trabalho fiko perfeito!
ResponderExcluirParabéns pelo blog, muito bem feito! Sid
ResponderExcluirAchei muito bom , só achei ruim a proposta do governo . Porque ao invés de todos pesquisarem de formas diferentes , um vai compiar a pesquisa do outro !
ResponderExcluirMas mesmo assim meus parabéns , pra você pelo visto foi um insentivo realizar a pesquisa !
Continue assim !
achei interessante uma professora, no comentário acima escrevendo 'insentivo' com 's'
ResponderExcluirINCENTIVO.
parabens vc escreveu super bem e me deu idaias tbm hehe
ResponderExcluirPARABÉEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEEENS ! ficou muito bem esclarecido viu ! me ajudou muito esse resumo ! obrigada e continue assim ! falando de maria quitéria, pois ela foi uma guerreira e ninguém deve esquecer disso !
ResponderExcluirmuito bom mesmo viu parabens !!!!!!!! isso com certeza foi de boa ajuda p/ muitos BJUSSSSSSS!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! gabi
ResponderExcluirpau no seu cu
Excluirmuito bom :D
ResponderExcluirPoxa, obrigada ai pros feitores do blog, ajudou muito mesmo! Obrigada, obrigada :)
ResponderExcluirgostaria de saber como da o cu sem doer
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